segunda-feira, 9 de março de 2009

Concepção da cura

Para aqueles que acessam nosso portal se faz necessário uma explicação. Quando falamos em despertar os mecanismos de autocura nos organismos é preciso que se compreenda do que estamos falando.
Não estimulamos ausência de busca de diagnóstico nem automedicação, mas sim responsabilidade pelo funcionamento do nosso organismo e uma visão mais abrangente de doença e saúde.
Não podemos admitir que ainda hoje exerçamos a Medicina e outras ciências humanas dentro de uma visão antiquada e ultrapassada. É preciso adequar as nossas práticas ao novo paradigma que se fundamenta não apenas na física newtoniana, mas na física quântica principalmente. Assim, é impraticável fazer diagnósticos e tratar unicamente o corpo físico, em geral exercitando supressão de sintomas e vangloriar-se da eficácia, rapidez e supremacia da medicina alopática.
Atuar unicamente nesta frente sem integrar os sintomas e sinais à individualidade do organismo nem promover a compreensão do significado da doença, trazendo à responsabilidade o paciente para o ser total e estimulando sua transformação (salto quântico) se constitui medida inapropriada porque de resultados parciais e incertos.
Atuar de forma eficaz é compreender a dimensão material e imaterial do homem que é composto por cinco corpos principais (de consciência) que se inter-relacionam de forma quântica: - corpo físico (corpo material): sinais e sintomas;
- corpo vital (corpo de energia): sentimentos;
- corpo mental (mente): pensamentos;
- corpo supra-mental (alma): intuição;
- corpo espiritual (espírito): beatitude.
A cura integral representa um evento criativo onde existe a liberdade de escolha do funcionamento normal, dirigindo-se, conforme a necessidade, a todos os movimentos de todos os cinco corpos de consciência.
É preciso que hoje os médicos se assumam como co-curadores com o paciente. Não se trata de prescindir dos grandes avanços tecnológicos. Porém cada campo de atuação tem seu lugar e momento precisos. E não podemos deixar de utilizar técnicas de tratamento num plano mais elevado de consciência com abordagens mais sutis.
Dentro da visão quântica podemos e devemos integrar todas as diferentes filosofias das várias escolas de medicina, dando opções e esclarecimento aos pacientes para que possam escolher entre doença e cura e desenvolver os fatores de auto-organização presentes em todos os seres como abordagem única ou complementar às técnicas de âmbito materialista, amplamente empregadas e tantas vezes imprescindíveis.

Um comentário:

Anônimo disse...

Alba nao só este post mas todos estao sendo muito úteis e esclarecedores.Cuidar-se com um médico que tenha essa visao abragente com certeza dará ao paciente mais seguranca e confianca.Obrigada por dividir conhecimentos tao valiosos.

Comentário por Aida Ribeiro Polycarpo — 13.12.07 @ 7:00