segunda-feira, 30 de março de 2009

Decepcionada

Ana rima com bacana,
Samurai com butterfly,
Ela tá mais pra deusa Inanna,
Mas se faz de lady Di.

Olhem só que ardilosa,
Corre a escrever num cantinho,
Vejam que coisa maldosa,
Depois volta na boa, de fininho.

Ana, sua embromadora,
Isso é coisa muito feia!
Coitada da Escrevinhadora...
Quase cai na sua teia.

Li tudo que você escreveu
E achava que era alma boa,
Agora, pensando bem,
Vejo que é uma à toa.

Deixo escorrer tanto fel
Nestas mal traçadas linhas,
Pois detesto que joguem ao léu
Tantas palavras daninhas.

Logo você, tão talentosa,
Que ia no caminho do bem,
Agora só vem com esta prosa
De estar sempre ferindo alguém.

Veja, Ana, se ainda se recupera,
Larga este corpo, que tu não é megera!
Volte a trilhar o caminho iluminado,
Antes ser zen que viver só de pecado.

Já chega de tanta dissimulação!
O que te fez partir pra esta escuridão?
A galera acaba apedrejando ocê!
Gente, não tô dando ideia, tô pagando pra ver!

Cais - Milton Nascimento e Ronaldo Bastos

Para quem quer se soltar,
Invento o cais
Invento mais que a solidão me dá
Invento lua nova a clarear
Invento o amor
E sei a dor de me lançar

Eu queria ser feliz
Invento o mar
Invento em mim o sonhador

Para quem quer me seguir
Eu quero mais
Tenho o caminho do que sempre quis
E um saveiro pronto pra partir
Invento o cais
E sei a vez de me lançar
.
.

Estou Lendo...

As Sete Leis Espirituais do Sucesso: um guia prático para a realização dos seus sonhos - Deepak Chopra