terça-feira, 16 de outubro de 2012

O Médico Precisa Ser Tratado. Com Urgência!

 

 
A saúde deveria ser encarada dentro do novo paradigma, deixando de lado a concepção puramente cartesiana e criando condições de atender os pacientes dentro de uma visão holística.
É imperativo adequar-se à realidade já tão propagada pela Física Quântica, sendo um contrassenso abordar o paciente somente na dimensão física, levando em consideração os aspectos emocionais, mentais e por vezes espirituais, porém entendendo que o que se situa além do físico é da competência de profissionais especializados e/ou de espiritualistas, quando na verdade, cabe ao clínico geral e a qualquer profissional de saúde a visão do homem na sua totalidade e, consequentemente, tratá-lo em todos os seus níveis.
De que vale todo o avanço tecnológico no sentido de diagnósticos mais precoces e tratamentos mais eficazes no nível material, se não se complementa o tratamento, muitas vezes irretocável na forma, com a atuação sobre a causa original com estímulo da mudança de padrões mentais fortemente relacionados à criação de patologias em vários sistemas e adoção de medidas preventivas para evitar recrudescimento das doenças tão brilhantemente tratadas?  Quanto desperdício!
É desanimador constatar que o estado em que se encontra a medicina hoje é da responsabilidade dos próprios profissionais de saúde, muitas vezes intocáveis, rígidos e pouco curiosos no que se refere a ampliar suas consciências e incorporar novos conhecimentos, evoluindo para mudança de paradigma.
O profissional de saúde precisa de tratamento urgente. É necessário que se auto-avalie, aceite as suas limitações e possa estar aberto para se expandir e proporcionar aos pacientes o que eles têm direito e merecem. Só assim poderá trabalhar mais livre, com mais entusiasmo, mais competência, mais alegria, podendo voltar a se expressar como os profissionais de outrora que nos tempos antigos lançavam mão de sua sensibilidade e sua arte, usando muitas vezes sua pessoa como fator de cura, embora em decorrência da falta de recursos tecnológicos, de diagnóstico e tratamento. Por que não aliar todo o progresso e todas as facilidades conquistadas às técnicas complementares que trabalham sobre os corpos sutis? Assim, haverá uma possibilidade de cura mais efetiva, realizada pelo próprio paciente, mas geralmente não podendo prescindir da ação do médico que precisa guiá-lo na integração do quadro clínico.