Vai-vém de sonhos,
Panteão de deuses-heróis forjados.
Desfile de egos assumidos
Na ilusão de tempos vividos
E outrora desempenhados.
Sem saber, hoje, desenganados.
Busco minha verdadeira história
Nos porões empoeirados da memória.
Quem sou eu afinal?
Faço-me a cada momento
Ou sou fortuito acaso de um destino fatal?
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário