quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Curvando-me

Parece inútil a espera
Sei que não é
É que devo aprender a aceitar
Resguardar-me da devastação que o orgulho provoca
Devo curvar-me ainda uma vez
Rir do que me tornei e parecia não ser capaz de atingir
Em meio à estranheza
É que me reconheço ainda mais
A inutilidade só existe para os que não enxergam
Permito-me a expansão por mais que as paredes se espessem
Garanto a minha elevação apesar daquilo que me oprime
Tento buscar sentido no que me parece desprovido de qualquer finalidade

Estou acima porque vivo em espírito.

3 comentários:

Anônimo disse...

Oi Alba,
Obrigada pela visita, apareça mais vezes para um café e um bate papo.

Concordo com você, crescer no espírito é o essencial. Bela poesia.

Quanto ao seu convite:
D`eu participar no "Duelos Literários", agradeço de CORAÇÃO mas, vou deixar para uma outra ocasião, afinal, não estou dando conta nem de acessar o meu blog. Imagine.
Beijos e sempre que der vou dar um pulinho aqui, neste seu blog, pois gosto por demais de suas postagens, você se expressa de maneira bem verdadeira, clara. Gosto disso.
Beijos,
Ana Lúcia.

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...crisol
vivo
en
arte
letras
y
salud
oro
al
tiempo
del
alma
cuando
se
inflama
tan
bella
comunion
y que
desde
mis
horas rotas
siguire...

felicitaciones por tan acertado

blog , necesario para la vida

y con la imaginacion del corazon

dentro...



te sigo en mis ---horas rotas--

donde te mando entero mi soplo

de aire con afecto :



--- jose
ramon ----

tem a palavra o povo disse...

Olá amiga
a tua poesia encanta-me e digo:

sendo a mulher o fim e o principio
da vida que se tem por humanidade
quero que me visites neste sitio
se gostares partilha a criatividade

http://maresiaspoetasportugueses.ning.com/?xgi=gl8CcDV
a minha saudação de amigo