Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Que crispado pela dor se desfigura
Em máscara encobrindo a candura
Daquela que sofre do mundo o desgosto.
Quisera olhar agora o mar revolto
Levando para longe o desespero
De quem na vida experimenta o desterro
Por sentir-se ainda parte desse mundo louco.
sábado, 11 de julho de 2009
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