Em certos momentos, eu me sinto tão esvaziada de mim, como se tivessem me sorvido pelo simples relacionar. Sempre que me aproximo dos que sofrem e pelos quais deixo que a empatia flua livremente, sou sua vítima que se esvai. É como se querendo melhorar o outro, eu me deixasse abater e isto de nada tem validade, posto que não quero me roubar a energia, o entusiasmo, a luz.
Sim, a luz: é nela que eu preciso me fixar, na minha parte imaterial. Esta, sim, pode ser usada para minha proteção, porque não diminui, já que está ligada à fonte. Se desejo melhorar quem quer que seja, que o faça minha porção supra-mental; que eu me permita ser um canal de inesgotável energia do universo, do Criador e possa ser um bálsamo para os que necessitam.
Não posso usar a minha parte mundana, a que também sofre, ainda que tenha compaixão.
Preciso vibrar equilíbrio, sensatez, fé: a certeza de que tudo nesta existência tem um porquê e cada acontecimento, inevitavelmente nos levará a uma rota de evolução, ainda que num primeiro momento pareça que tudo está a ruir, que não há salvação e que tudo nos abate.
Tenho que estar sempre sintonizada com meu Eu superior, para que possa ser um canal de cura, de promover um bem-estar aos que se aproximarem. Mas isto requer prática, é preciso que eu me solte, que mergulhe confiante num abismo de incertezas, estando segura de que tudo acontecerá da melhor forma e será possível ajudar aos que eu amo. Até que chegue o dia em que não haja mais distinção entre aqueles que merecem o meu amor pessoal e qualquer outro semelhante, num exercício pleno do amor incondicional.
Sim, a luz: é nela que eu preciso me fixar, na minha parte imaterial. Esta, sim, pode ser usada para minha proteção, porque não diminui, já que está ligada à fonte. Se desejo melhorar quem quer que seja, que o faça minha porção supra-mental; que eu me permita ser um canal de inesgotável energia do universo, do Criador e possa ser um bálsamo para os que necessitam.
Não posso usar a minha parte mundana, a que também sofre, ainda que tenha compaixão.
Preciso vibrar equilíbrio, sensatez, fé: a certeza de que tudo nesta existência tem um porquê e cada acontecimento, inevitavelmente nos levará a uma rota de evolução, ainda que num primeiro momento pareça que tudo está a ruir, que não há salvação e que tudo nos abate.
Tenho que estar sempre sintonizada com meu Eu superior, para que possa ser um canal de cura, de promover um bem-estar aos que se aproximarem. Mas isto requer prática, é preciso que eu me solte, que mergulhe confiante num abismo de incertezas, estando segura de que tudo acontecerá da melhor forma e será possível ajudar aos que eu amo. Até que chegue o dia em que não haja mais distinção entre aqueles que merecem o meu amor pessoal e qualquer outro semelhante, num exercício pleno do amor incondicional.
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